Que praga é essa que persegue e arruína tudo a sua volta? Que comida por vermes insiste em ficar de pé. Árvores em raiz que se sustenta em terra podre que, um movimento qualquer derruba suas idéias pouco a pouco.
É só um grito e ela se apavora, mas ainda assim, persegue Um sonho vazio, sofre e não se entrega porque a mágoa de viver não aceita a derrota. E nem toda a praga do mundo que lhe caia na cabeça, faz a peregrina injusta aceitar sua sina.
Hão de tirar-lhe os últimos fios do cabelo para vender e pagar com moedas as dividas que lhe são impostas. A praga a mantém inseparável de um monstro abominável que, se materializa todas as noites apos orações junto a mórbida que se deleita em prantos e risos histéricos. Almas negras relutantes, que cospem na cara daqueles que lhes são fieis. Vermes prestes a furar o solo dos miseráveis. Vão cair na profundeza do inferno, sem pena e nem dor. Foram feitos um pra outro.
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