Não vou me amofinar pela sua leitura.

Sei que meu beiço dobrou de solucar, esse aperreio é veio.

Vou dar um chute no cuviôco desse desinchavido.

Vou coivára, mandar pra cima dele toda a mandinga do sertão.

 

Aquela birósca, vai arder.

O cabra vai arrudiá de tanto tere têitei

O cafuso nunca mais vai bulir com bichos das cara preta.

Esse fuleiro vai levar pêia.

Quando senti o furvilhão com pouco tempo

o gatovéi vai deixar de pular no telhado alheio.

 

Oxente! Mano véio esse povo gosta de mangar de mim.

Haja pinguelo! A língua vai enrolar no céu da boca.

Tem pena não preto véio!!!

A lábia sem sustância vai calar.

E isso que o povo gosta do blábláblá…

Pinóia!!!

 

 

 

 

 

 

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