Nenhuma nação inferior é realmente inferior. Nenhuma nação superior é superior para sempre. Vivemos como animais no mundo dos vegetais e acabamos vegetando No meio da fortuna e falecendo pela falta de alternativas.
O positivismo me empresta atitudes filosóficas, e no meio da madrugada Ando vagando na inteligência da liberdade. Mas, sinto que a minha liberdade depende da minha intenção poética, ela me escapa as vezes no meio da abstinência da inspiração.
Quantas madrugadas tentei buscar na hierarquia das palavras o termo exato para simplificar os povos da África, America do Sul e da Ásia. As palavras em luto, deixavam minhas folhas em branco. Dobrei mil folhas, desdobrei outras mil e não deu para completar o sonho. Fiz um livro sem letras, ao abrir desciam lagrimas, sangue branco que foram derramados através dos séculos.
Na America do Norte onde o racismo tocou meu peito profundamente. Nenhum imigrante ou filho de imigrantes deixou de sentir o peso dos obstáculos, Por ter um fio de cabelo negro. Ser únicos em identidade, e pertencerem a classe dos ignorados. Mortal morto envenenado pela sociedade empreendedora.
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