É desta taça eu
não bebo.
Se eu bebo me
embriago.
É desta taça eu
não bebo.
De amor ando
farta.
Quero a
liberdade dos sábios,
E o brilho dos
astros.
Sou como os
pássaros,
Canto como um
trovador.
Tenho os sonhos
mais lindos.
Sou uma égua
divina.
Quando galopo,
corro feliz, sorrindo!
Bebo o ar da
natureza e me embriago.
Sou pura raça e
Limpa de
coração. Sou admirada e escolhida.
Não aceito um
grito!
A última
palavra quem dá sou eu.
Se o dono me
aceita com graça,
aí, sim...
Posso beber
desta taça.
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