Caramba! Eta vida ingrata.
Esse cotidiano me enlouquece.
É a rotina.

E a rotina do alho, bugalhos e atalhos.
É o quebrar que causa a dependência.

 

Vamos caindo em parafuso.

É isso faz mal ao espírito,
e, também faz chorar a alma.
Além do que me queima os miolos.
Eles dizem que somos babacas.

 

Olhos de anjos mouros, crioulos

perambulando atrás do vinte-e-um.
Não quero saber de seus miados.
Quero uma caipirinha e um amigo do lado.
De covardia estou cansado.
estamos fartos e injuriados.

De falsos profetas, nem falar.

Caramba! Vou puxar a corda, senão querida,
Você me enforca.
Chega! Vida ingrata.
Eu to pulando fora, senão os gatos me roubam a paciência.
Vou pular fora da malevolência, virando uma caipirinha antes que
tu ponhas na minha vida uma doze de amargor, crioula.

 

 

 

 

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