Precisando armazenar conhecimentos e ideias

virei escrava da caneta e amante do teclado.

Meus dedos são pingos de tintas.

Minhas mãos me dão troféus,

eu não me calo.

Parafraseando meu grito é romântico,

fica na vitrine do meu peito,

é o eco de tudo que vivo ou digo.

 

Saí das minhas histórias e estórias

um preamar de palavras fundamentais

todas a fim de levar a compreensão esperada.

As folhas choram,

letras tropeçam na obrigação de acalentar meu proceder.

Em sã consciência descrevo sem busca de êxito algum, e,

meticulosamente investindo na raça humana.

Óh!... Minha mãe. 

Minha lépida alma empolga as madrugadas!

 

Viajo no imaculado mundo dos soberbos

que sem critério algum buscam paradigmas

que encarniçam espíritos,

transpondo barreiras cotidianas

visando empolgar o mundo penitenciando a todos.

Meu grito romântico, desregrado transpõe

o aquietar das almas.

A usança da qual a omissão da frieza é presente

tem como prelúdio,

o amor infinito ao saudosismo “a pena e a poesia.”

 

 

 

 

 

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