E
o tempo vem falar de você.
Nem o tempo esquece.
Nem ele.
Invejo o teu amor!
Invejo o desejo de estar e a calma de esperar.
Invejo você, meu querido.
Com copo de cerveja gelada,
um prato cheio de ovos de codorna,
você brinca com as cordas da viola.
Dedilha nossas vidas em notas afinadas.
E mais uma sexta feira de insônia.
Num boteco qualquer da zona norte,
você escreve outra e outras letras.
Sempre pensando em mim.
Esse olhar indiscreto e sedutor,
busca em outros lábios, meus beijos.
Hajam cordas e viola. Hajam papel e amigos.
Hajam madrugadas de solidão, meu desejo.
A
minha vida se encontra nestas notas, mas
também nas colunas social de algum Jornal
do domingo.
Deixe que fique assim. Não pode doer mais.
O
tempo fala de você no perfume que uso.
As marcas em minh’alma o tempo faz questão de conferir.
Nem solidão, nem volta, nem fim.
O
tempo traz nas madrugadas teu cheiro.
Invejo a tua liberdade!
Invejo tua forma franca de amar.
Invejo o amor!
Sou prisioneira do destino.
Minha vida está na tua musica,
na tua alma, no nosso amor, querido.
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