Amo a madrugada!
A janela entreaberta, joga um raio frio
em meu corpo descansado.
É cedo, e o ar ainda está gelado.
Mais um pouco, e o sol surgirá, de mansinho.
É divino!
É inverno e a casa está fria.
“Traz, amor, o café.
Vem, toma o pão abençoado, põe o queijo no prato e,
por fim, amor, traz as frutas.
Meu bem, faltam a geléia, as torradas e tu me tens,
aqui, em tuas pernas agarradas.”
Tenho já posto os lençóis alvos, esticados, e o robe posto.
Começa a luta.
A água quente me deixa acesa e disposta.
Estou pronta.
O teu beijo me aquece o coração apaixonado.
Vem, meu amor, traz o teu corpo limpo e os teus braços fortes.
Ainda, no sereno eu quero a despedida.
Jogue em meu ventre, o fruto deste caso, e, se amanhã,
por acaso, estiveres arrependido, deixa amor, deixa amor,
“Eu assumo o teu fracasso”.
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