Se as malquerenças renascem em tempo, de resgatar o espaço,
Os méritos de súbito cairiam em abundância.
Adeus maldita vingança!
Adeus medonho fracasso...
Se as malquerenças acalmassem,
Ó
Deus Meu! Que sorte a tua.
Chega de estúpida vaidade!
Chega de cegueira... menino.
Quem vive a realidade não tem tempo para um
Cruel destino.
Foi desde a mais tenra mocidade, que aprendi
A
acariciar o destino.
Aprendi a conviver com a vaidade,
Sem perder os sonhos de menina.
Presenteei você com as minhas verdades...
Tomaste e jogaste fora.
Cruel Vaidade!
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