Não é possível que o medo me aprisione sem rodeios.

Um peso nas costas.

Ė o ar que corta minha vida.

AÍ vem ela…

Que olhar frio.

Vive num horizonte de um nada.

 

Este vazio que me acompanha é um nó de lágrimas.

Neste dia de festa só me resta saudades e engolir palavras.

Vísceras revoltas. Que cascalhar de mentiras!

O escroto beijo melado de ódio me levou ao inferno.

Tentei ser tênue e conviver, mas o destino é recíproco.

 

Medo, medo, vingança e um desejo de fugir.

Quero sair, ela não me deixa ir.

Me tornei incrédulo, um gigolô imbecil.

Vivo em busca de amor para exercício da minha virilidade.

 

 

 

 

 

 

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