É uma saga a vida naquele pais! ( acento) O acossamento leva ao óbice da justica. Até onde vai os azos? O povo não sabe de onde vem os cantos... O cerne do problema vem no lusco-fusco dos dias. Entra ano e sai ano, fica tudo do mesmo jeito. Tudo destoa da maravilhosa beleza da terra. A carência de tudo leva o povo a perder forca, a circunstância passa a ser cômica. Fica estagnada a história!
Não há critérios deferidos e as leis andam de braços cortados. Cobiça é característica da política sem discernimento. As diligências são feitas em quimeras... O sapatra age com dinâmica discrepância. Ah! País que idolatramos... Perdemos o rumo das origens e das disciplinas . Perdermos a gleba.
Continuamos um povo de brio que atravessamos terras, oceanos, rios em busca de um solo para deitar o corpo dos filhos exaustos e famintos. Deus é Páscoa! Chega com a benevolência maestra, toca os corações rasgados pela injustiça. Ficamos órfãos afetados pela miséria que nos é imposta. “Bem aventurado sejam os que pedem abrigo à povos estranhos, clamamando por justiça.”
Não apedrejem covardemente àqueles que pede pão. É natural que um pai de família sem trabalho, uma criança com fome, baixe os olhos por auxílio. Estamos num país estranho.
O intempestivo destino mobiliza o povo a lutar pela Pátria. O responsável é o cerne que governa. É um algoz que aterroriza através do jugo. Pátria saudosa! Cela do povo a toa. Só buscamos viver a ermo, nada mais.
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