Não há paradigmas que controle o ser humano. O cotidiano é desregrado, inquietante, Preocupa, e, ao mesmo tempo harmoniza. O corpo tem a sua pompa, se enrola nas crenças e atiça o espírito. Não há unanimidade no proceder, todos pensamos agir de uma forma, acabamos crendo em outras ideias, e, agindo de outra maneira.
As fábulas dos homens acabam virando tragédias cômicas, o herói com o tempo se torna encarquilhado, e, sedento de vida mas, a vida passa, e, com ela vai a tolerância, a sensualidade, a soberania da juventude. Perde-se muitas vezes a dignidade, a nobreza das palavras além disto, a ninhada cresce e segue outros passos. E, o ápice profano, leva à penitenciar o que resta a sua volta.
Nem todo bêbado e desprezível… outrem perdem a dignidade para usar da malevolência. Tirania do destino! A bebida é o refúgio, mais é também, o prelúdio da morte
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