Papel fio do meu sangue.
Guardam obras de grandes autores.
Fantasias, mágicas que me envaidece
Papel imagens...
Papel viagens... sonhos
Histórias, um Brasil feito no papel.
 
Papel vestido de linho em cores,
Qual vida atravessa o espírito.
Nostalgias no silêncio da noite;
Madrugada fria, sem carinho.
 
Naquele modesto quarto, num papel marfim,
Tal como uma parede branca, eu escrevi;
cartas de amor e poesias.
Era uma tarde de domingo especial,
E quando finalmente o sol fechou os olhos, 
arrastei minha dor, na maré vazia.

 

 

 

 

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