Seios brancos taças de cristal.

Espumas borbulham no bico.

É o primeiro trago adocicado.

 

Na cintura, o balançado.

Os quadris eu levo aos lados.

Nas popas o meu rebolado.

Meus pés estão bem plantados.

 

Meus seios de bico apontado.

Quando ando, movo quartéis.

Não fui feita para bordéis.

Eu amo como as escravas!

 

Ofereço-te a minha taça.

O trago que não embriaga.

Na boca, o calor que faltava,

e o gozo que solta gemidos!

 

Tome a taça dos bandidos!

Mate a sede e descansa amigo.

Nos meus seios retornas aos sentidos.

Esta é a taça dos amigos.

 

 

 

 

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