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O tempo atravessou a janela e deu de cara com a lua

Pisquei, quando abri os olhos, a lua estava sorrindo.

O vento frio riscou meu rosto, o tempo havia me enganado outra vez.

Levou as rimas para uma distancia infinita,

Anita pegou, fez rimas e me desafiou com belas prosas.

Anita, essa mulher era amarga, e fiel.

 

Odiei a honestidade daquela menina, ela me impôs

A acreditar no amor de um só.

Eu não amava ninguém, era libertino e volúvel,

tinha as gangorras ambulantes,

elas me faziam recordar a infância,

para frente e para trás; num impulso mais forte o vento me soprava

– Te amo.

 

Que infância querida! Margarida, Odete, Leonor e Janete.

Foram tantas mulheres…

Mais, era ele quem eu queria, ele sem tempo para cuspir,

não via meu amor estampados nos olhos.

Ignorou minha sinceridade e foi feliz com outro.

 

 

 

 

 

 

 

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