Vou ou fico? A vida aqui não faz sentido, somos diferentes. Vivo presa a um sentimento adormecido. Não tenho como me segurar nesse amargo viver, é rancor todos os dias. Sinto-me incapaz nesse ambiente de riqueza e miséria. Ele têm uma natureza fraca. Vive acompanhado da orgia. Têm os pés plantados nas botas, mãos cheias de calos que gesticulam sem limite.
O meu despertar e doloroso, justo nessa cidade de plebeus e nobres. Quero um cantinho num mundo habitado pelas espécies. Sou uma naturalista que ama a riqueza da terra úmida, os rios e matas virgens. Me deixo impregnar pelo aroma das flores, dos frutos e do suor do povo brasileiro.
Me encanto com a beleza das arvores. Nesse momento só Deus sabe o que acontece. Quero viver afastada de todos os conflitos, de obsessões e pouca fé. Me acostumei a amar. Aur revoir mon amour!
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